Viagem para Nepal
Esta pequena nação é um verdadeiro turbilhão cultural, contudo, inversamente proporcional as suas dimensões. Sua imagem é intrinsecamente ligada ao seu ícone monumental, tal qual a Estátua da Liberdade aos Estados Unidos, o Cristo Redentor ao Rio ou mesmo a Torre Eiffel a Paris. O Monte Everest ou Chomolungma como os tibetanos a chamam, de com seus 8.848 metros (Altitude de cruzeiro de muitos aviões comerciais), exerce uma imponência que nenhum de seus concorrentes conseguirão.
Monte Everest
Não importa se você não é alpinista ou Budista, conhecer o Nepal é uma oportunidade ímpar de abraçar a natureza e aprender com uma cultura singular, uma gastronomia diferente e um cenário sem concorrentes, isso aliado a uma arquitetura para os amantes, refletida nos inúmeros templos.
O Everest tem uma família bem grande já que algumas das montanhas com maior dimensão lá se encontram. Ao chegar, uma emoção toma conta face as monumentais montanhas e sua paixão inicia-se, mesmo dentro do avião.
Sua população está fracionada em diferentes etnias, mas majoritariamente hindu. A Nação é muito pobre e sua infraestrutura bastante precária.
O Vale Kathmandu faz parte do Patrimônio da Humanidade, onde o templo budista de Swayambhunath merece destaque. A terra natal de Sidartha Gautama, o Buda, a pequena Lumbini e a cidade-lago de Pokhara são destinos que atraem atenção do viajante.
Vale Kathmandu
Swayambhunath
Lumbini
Pokhara
O Parque Nacional Chitwan é um dos últimos redutos de selva asiática: um dos últimos para o urso indiano e o tigre de Bengala e o último para o rinoceronte. O projeto de conservação inclui orfanatos para elefantes e centros de criação de crocodilos palustres, e o seu sucesso tem sido tão grande sendo necessária ampliação do parque para que todos os animais possam viver sem “interagir” com as populações em redor. Este parque está na parte baixa do Nepal, assim como a Reserva de Vida Selvagem Koshi Tappu é considerada um dos melhores locais de observação de aves em toda a Ásia, ambas atrações muito apreciadas.
Aventure-se em Raftings pelos rios como o Arun e o Thrishuli com suas águas gélidas decorrente do degelo dos Himalaias, mas também das monções que descem vale abaixo em corredeiras poderosas.
Arun
A Joia da coroa são as montanhas do Himalaia, assim, a maior fração dos atletas permanecem um ou dois dias na capital e de lá partirá para campos-base como o do Everest para adaptar-se gradativamente ao ar rarefeito e após algumas semanas, partir para a escalada.
Uma atenção especial é o período que se deve visitar já que de junho a setembro é o período das monções com chuvas pesadas. O ideal serás de outubro a dezembro imediatamente após as monções. Neste período a pratica de rafting é perfeita com rios caudalosos, mas seguros. Além desta época ser muito agradável também para fazer caminhadas entre os vales e no alto dos planaltos. Já o período compreendido de janeiro a março é o inverno onde as temperaturas caem muito nos planaltos e nos Himalaias com fortes nevascas e as péssimas condições de estrada. Impedem o turista de aproveitar.
Por fim a estação seca que compreende de abril a junho, com temperaturas superando os 40 graus nas planícies e até mesmo em Kathmandu. Apesar das temperaturas, é a melhor época para a prática do hiking (caminhada) e para chegar até aos pés de montanhas como Everest/Lhotse, Kangchenjunga, Makalu e Annapurna.
Makalu
Annapurna
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